"Synyster Gates (Avenged Sevenfold)
A razão tão difícil de destacar os mestres modernos do riff é que, em uma atual paisagem, certos atos são fodas por um momento e depois desaparecem. Fãs de Indie, certamente irão se lembrar dos riffs de Franz Ferdinand nos meados dos anos 2000. Naquele tempo eles dominavam as pistas, e atualmente, não mais.
Igualmente, o Metal suportou uma década de falsas partidas com bandas que ameaçaram tornarem-se a próxima grande banda, mas desapareceram antes de chegarem às alturas.
14 anos a partir da virada do milênio, é tentador rotular ou Daron Malakian (System Of A Down) ou Mick Thompson (Slipknot), maquinas do riff. No entanto, enquanto esses guitarristas são monumentais, eles se sentem como parte da mobília, e não do momento. Os expoentes de uma geração apenas se foram. Synyster Gates e Avenged Sevenfold, por outro lado, ainda se sente como uma tempestade que se aproxima: a banda capaz de escapar do meio metal e apostando sua reivindicação para a imortalidade.
Isso com certeza ajuda o material deles a continuar melhorando cada vez mais. Tendo começado com riffs cuja teatralidade fez distintivo, hoje Gates parece estar contente em fazer a terra tremer. O riff “Hail To The King” de 2013 é a própria simplicidade, mas a maneira com que a brutalidade rudimentar contrasta com a delicadeza dos dedos da segunda parte da guitarra é simplesmente divino."
Fonte: Avenged Brasil
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